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sábado, 24 de outubro de 2015

Chegamos ao sexto filme de uma saga que já encantou milhões e milhões de espectadores em todo o mundo: O Hobbit A Batalha dos Cinco Exércitos. Com a direção do mesmo Peter Jackson, parece que essa franquia tornou-se uma obsessão, não só para os espectadores como também para o diretor e os atores que atuaram na saga.
Muitos podem até considerar a saga de O Hobbit como uma máquina de fazer dinheiro, sem a grandiloquência que teve O Senhor dos Anéis, que não conseguiu o mesmo prestígio por parte da Academia de Hollywood, mesmo porque o mundo da fantasia já parecia totalmente explorado em outros filmes e que teve seu ponto culminante em O Senhor dos Anéis. Mas O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos vemos a comprovação de que o cinema sempre tem mais a inventar e a oferecer.
O Hobbit A Batalha dos Cinco Exércitos Review
Neste terceiro filme, retornamos à Terra Média com o combate do dragão, desenvolvendo-se depois um drama psicológico, que está presente tanto no mundo da fantasia quanto no mundo real: a ganância, que começou no segundo filme e que agora se mostra em O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos, através de Thorin, o líder dos anões. Talvez seja esse o momento de maior destaque do filme, com o estudo das características do personagem e as situações em que se envolve.
Também temos como ponto marcante no filme muitas cenas de combate, de ação e batalhas, que dão aos espectadores exatamente o que buscam no filme, fato que até fez com que críticos dissessem que O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos pudesse ser mais curto, mas isso em nada desmerecesse o filme.
O Hobbit A Batalha dos Cinco Exércitos Review
O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos começa exatamente onde terminou o segundo, quando o dragão Smaug resolve demonstrar a sua força, tentando destruir a Cidade do Lago. Bar, que está preso, consegue escapar para tentar salvar a cidade, da mesma maneira que fez seu antepassado, e consegue matar Smaug. De mal visto que era na Cidade do Lago, agora virou o salvador e líder dos sobreviventes.
Assim, organizando as pessoas e pegando tudo o que era possível, leva todos em direção à Montanha Solitária, onde vai pedir a Thorin que cumpra com sua palavra, oferecendo abrigo e recursos para a reconstrução da Cidade do Lago.
Thorin mostra, então, o quanto a ganância tomou conta de sua personalidade, sendo corrompido pelo ouro e sem querer nem honrar sua palavra e nem ajudar ninguém para não perder dinheiro.
Surge então o elfo Thranduil, que oferece seu auxílio aos necessitados, informando que irá declarar guerra aos anões. Quando a guerra está para começar, mesmo contra a vontade de Thorin, aparece um exército de orcs, que faz a batalha mudar de rumo.
O filme procura manter muitas conexões com O Senhor dos Anéis, trazendo Gandalf, Elrond, Galadriel, Saruman e Rasgard para a trama, o que fez muita gente reviver a história daquela trilogia.
Talvez tenha sido exatamente essas referências à trilogia do Senhor dos Anéis que deixou muitas reclamações nos fãs da saga, com um sentimento de nostalgia e vontade de participar mais da história, viver mais os momentos eletrizantes da primeira saga.
O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos Resenha
Mas O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos não deixa de ser agradável e atraente, sendo daqueles filmes que, a exemplo de Harry Potter, sempre dá gosto ver de novo. Mesmo que não tenha o quinto exército (afinal, são os homens, os anões, os orc e os elfos que estão lutando). Pode ser que o quinto exército seja a luta de Peter Jackson para conseguir passar aos fãs da saga uma continuação da história, fazendo crescer dentro de cada um a magia e a emoção de participar de mais um episódio na Terra Média.

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